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Posted by Alan
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3:13 PM
Aprendi que na vida, entre tantas vitórias, vai haver sempre uma derrota e que ela pode me levantar ou me derrubar de vez. Aprendi que as pessoas passam por mim e eu posso aproveitar o que há de melhor nelas ou posso simplesmente me apodrecer com o que elas têm de ruim a me oferecer. A saudade é sempre inevitável, as histórias poderão ser fictícias ou morarem para sempre nas paginas da minha vida. Aprendi que por mais insultos que me façam, tenho o direito de reagir e ser insensato ou calar-me e deixar a natureza ser justa. Posso derramar uma lágrima sempre quer quiser, todavia posso contemplar meus dias com um belo sorriso e ser mais feliz comigo mesmo, esquecendo que a vida às vezes derruba.
Por hora, paro e coloco-me diante do espelho e vejo que a estrada pode ser a que eu queria como pode ser mais complicado do que eu imagino, mas sei que tenho que prossegui-la. Não há porque desistir. Sinto no peito a vontade de se ser livre, de poder voar... de ir além das minhas expectativas. De ser alguém novo, menos incompreendido, mais completo. É no momento das minhas tristes torturas que sei que posso amar e ser amado, que sei que posso navegar nas asas de um anjo, que as lágrimas são tribulações que o tempo seca.
E assim, vou caminhando. Aprendendo que a alegria no meu rosto pode existir, que por mais sozinho que eu esteja posso ser minha própria companhia, meu eixo central de emoções e convicções. Aprendendo a dar-me um valor, a reviver os meus sonhos, a não desistir. Aprendendo a gritar diante do espelho para estar de volta ao meu lar, de volta a minha estrada, e talvez continuar a andar pela calçada. Vou aprendendo a valorizar o que sou. Sabendo que os erros que cometi posso ser perdoado, posso ter o perdão dos meus atos e, que ninguém, absolutamente ninguém, poderá atirar-me uma pedra ou exigir de mim aquilo que não tenha me oferecido. Que as pessoas julgam, mas são incapazes de passar por um auto-julgamento. Assim, levanto a cabeça e vou indo contra o tempo que corre e escorre entre meus dedos... E aqueles que se foram, boa viagem... Os que ficam sejam bem-vindos. É essa a minha vida!
Por hora, paro e coloco-me diante do espelho e vejo que a estrada pode ser a que eu queria como pode ser mais complicado do que eu imagino, mas sei que tenho que prossegui-la. Não há porque desistir. Sinto no peito a vontade de se ser livre, de poder voar... de ir além das minhas expectativas. De ser alguém novo, menos incompreendido, mais completo. É no momento das minhas tristes torturas que sei que posso amar e ser amado, que sei que posso navegar nas asas de um anjo, que as lágrimas são tribulações que o tempo seca.
E assim, vou caminhando. Aprendendo que a alegria no meu rosto pode existir, que por mais sozinho que eu esteja posso ser minha própria companhia, meu eixo central de emoções e convicções. Aprendendo a dar-me um valor, a reviver os meus sonhos, a não desistir. Aprendendo a gritar diante do espelho para estar de volta ao meu lar, de volta a minha estrada, e talvez continuar a andar pela calçada. Vou aprendendo a valorizar o que sou. Sabendo que os erros que cometi posso ser perdoado, posso ter o perdão dos meus atos e, que ninguém, absolutamente ninguém, poderá atirar-me uma pedra ou exigir de mim aquilo que não tenha me oferecido. Que as pessoas julgam, mas são incapazes de passar por um auto-julgamento. Assim, levanto a cabeça e vou indo contra o tempo que corre e escorre entre meus dedos... E aqueles que se foram, boa viagem... Os que ficam sejam bem-vindos. É essa a minha vida!