CARTAS
Palavras, versos, poemas, vida... Ainda vivo, ainda sinto e nada além disso, apenas lagrimas e sorrisos se unindo na procura de abrigo. Por que escrever? Por que pensar? É tão estranho quando tudo parece acontecer nas linhas tortas e muito vagas que escrevo. Faltam palavras, faltam rimas, versos fogem-me a memória. Nem tudo é coerência, mas a verdade é que essas cartas estão entregues ao acaso, a um mundo de despedidas e saudades. Um mundo sem limites, fermentado pelo meu cálice que transborda sonhos e desejos. Que estas cartas tenham sempre uma história para contar, sempre um lagrima para derramar e um sorriso para mostrar, isso porque assim saberei que elas serão lidas e jamais esquecidas